sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Carpe Diem

"Carpe diem quam minimum credula posteroTu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibifinem di dederint, Leuconoe, nec Babyloniostemptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,quae nunc oppositis debilitat pumicibus mareTyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevispem longam reseces. dum loquimur, fugerit invidaaetas: carpe diem quam minimum credula
postero".
"Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã.Não perguntes, saber é proibido, o fim que os deuses darão a mim ou a você, Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia não brinque. É melhor apenas lidar com o que se cruza no seu caminho.
Se muitos invernos Júpiter te dará ou se este é o último, que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar Tirreno: seja sábio, beba o seu vinho e para o curto prazo reescale as suas esperanças.
Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento está fugindo de nós: colhe o dia, confia o mínimo no amanhã"."Odes" (I, 11.8) do poeta romano Horácio

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