quinta-feira, 17 de junho de 2010

Libriana é timida, mas ao mesmo tempo....

Uma desastrada apaixonada.
De coração doce.
Mas grito forte.
De alma sincera.
Mas é uma ferase lhe provocam.
Ama de verdade.
Até um novo amor surgir.
Se entrega sem regras
Para o amigo fazer sorrir.
No seu coração a mágoa
Não faz casa...
Briga fácil,
Perdoa mais fácil ainda.
Às vezes, ela é insana
Outras vezes, toda zen.
Tenha uma libriana por perto
E verás a alegria que a vida tem.

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