A menina que mora em mim, me prega peças.
A menina que mora em mim, nunca desiste de olhar, ela ainda espera por amor.
Ah, essa menina que mora em mim!
A menina que mora em mim, nunca desiste de olhar, ela ainda espera por amor.
Ah, essa menina que mora em mim!
Queria entendê-la, mas não entendo.
Queria ajudá-la a crescer, mas ela não cresce.
Menina bagunceira.
Queria ajudá-la a crescer, mas ela não cresce.
Menina bagunceira.
Menina manhosa.
Menina tímida.
Menina tímida.
Menina faceira.
Ela se deixa levar por falsos amores.
Ela se deixa levar por falsos amores.
Ela se deixa levar pelas ilusões.
Qualquer brilho no olhar a encanta.
Qualquer brilho no olhar a encanta.
Qualquer pouco sentimento a atrai. Ainda que pouco, é sentimento...
É afeto.
É carinho.
Que de tal forma, ao menos verdadeiro, jamais provou.
Desconhece para si o querer bem de alguém, que lhe seja amável e bom.
Mas que lhe seja, antes de tudo leal.
Ah, essa menina me destrói e me leva as lágrimas por vê-la, quase sempre desamparada pelos seus frágeis sonhos de ser bem quista.
De ter alguém que lhe afague o coração com palavras doces e leais.
De ter alguém que cuide de si
Que de tal forma, ao menos verdadeiro, jamais provou.
Desconhece para si o querer bem de alguém, que lhe seja amável e bom.
Mas que lhe seja, antes de tudo leal.
Ah, essa menina me destrói e me leva as lágrimas por vê-la, quase sempre desamparada pelos seus frágeis sonhos de ser bem quista.
De ter alguém que lhe afague o coração com palavras doces e leais.
De ter alguém que cuide de si
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