nem as raízes que suportam tempestades.
Não encontrarás em mim a seiva que desperta a força de viver.
Se me quiseres borboleta dançarei à tua volta o meu vôo de mil cores pousarei em ti as asas com um frágil bater efêmero como tudo o que a terra não prende.
Serei talvez borboletaque no desejo de em ti permanecerse une ao solo e cresce no caule ondulante de uma flor silvestre.
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