quarta-feira, 30 de março de 2011

Ó meu Pai, dá-me o direito, de dizer coisas sem sentido.

De não ter que ser perfeito, pretérito, sujeito, artigo definido.

De me apaixonar todo dia, (..)

Virar os dados do destino, de me contradizer, de não ter meta, me reinventar. ♫♫ ♫ ((Vander Lee))

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