quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

"Sinto uma falta absurda de você. Ficou um vazio que ninguém (pre)enche.
E penso e repenso e trepenso em você aí. (...)
Tá tudo bem assim. Só que me rouba o sentido - entende? - ou a ilusão de sentido que quero ter de vida, e que é essencial para a minha sobrevivência. (...)
Me sinto o camelo do poema de Cecília Meireles, mastigando sua imensa solidão."

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